
De “Saturday night fever” para um “Sunday Bloody Sunday”. Hoje estava observando, em quantos lugares tenho dor no corpo, achei mais de 10 lugares, caótico; mas me mostrou também, como superei isso para continuar fazendo o que gosto ( leia-se jogando futebol), e lembrei das conquistas e derrotas que fizeram parte da minha vida, creio que todos também tenham suas batalhas pessoais diárias, que tem várias derrotas e vitórias. Nem sempre a derrota é inglória, basta nossa consciência para saber se nos esforçamos ao máximo, ou não. “ Para tudo se tem solução, só não tem para a morte”, assim diz a minha mãe, e (dessa vez ) tenho que concordar com ela; quem fala do impossível é aquele que tem medo de lutar em vão, porém nunca se luta em vão, ( igual ao Tibia ) pelo menos a experiência fica. Essa história dos limites, me lembra muito Passo Fundo, fui para lá com pouquisssima condição, passei por umas (muito) ruins; mas pensava apenas no meu sonho, que estava fazendo o que gostava, e de tudo que havia passado para estar lá; porém voltei, mas de consciência limpa, não foi por algo que eu quis, fatores fora do meu campo de ação; não fiquei muito incomodado por isso, havia passado pela minha prova de fogo, havia ocorrido meu amadurecimento, um guri de cidade pequena, que andava só na cidade grande.
Bem, o impossível é o desafio, até ser provado ao contrário ele não pode ser impossível; apenas a física é indiscutivel, como atirar uma pedra pro chão e esperar que ela suba (?!).
Voltando a Passo Fundo, eu não desisti de um sonho, apenas adiei ele, não era o momento; mais importante que saber parar, é quando começar, quando é o momento, quando temos de iniciar; e o mais importante, ter em mente que do céu só cai chuva, raios e um pouco de granizo de quando em vez.
That’s all folks ~