" De nada vale ter todo dinheiro do mundo se o importante está em nossos corações "
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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Vida I

Um ser humano vive em média 70 anos, isso equivale a (base de cálculo de 365 dias) 25, 550 dias, 613, 200 horas ou 36, 792, 000 minutos. È um bom tempo não acha? Poucos outros animais vivem tanto como nós, por serem (alguns) racionais;tem consciência da morte e da inviabilidade de se escapar dela ( criogenia? Congele um ovo, que é o melhor exemplo de célula e descongele depois, é aquele estrago que vai ocorrer nos bilhões de suas belas células).
Durante esse tempo, conhecemos muitas pessoas, algumas não tão importantes, outras que podem marcar de modo banal nossa vida, como aquela boa ‘tia da cozinha’, que te dava sempre +1 cachorro quente; ou de forma crucial, como o médico que fez quatro pontes de safena e lhe ressuscitou 2x durante aquela operação cardiovascular de emergência. O que nós basta é saber quais foram importantes durante o decorrer destes 2.207.520.000 segundos de existência. O ser humano valoriza muito o ‘eu’ e o ‘presente’, sem dar valor/amor ao que passou e possibilitou-o de estar ali, e quais as perspectivas seguintes a ação atual, esse pensamento se afunila até a morte, que vem a ser o ponto final (ou particularmente de partida) da vida, nada passa de uma questão de visão. “ Se você é jovem ainda, jovem ainda,jovem ainda; amanhã velho será,velho será, velho será, ao menos que o coração sustente a juventude que nunca morrerá” que pule da ponte quem nunca esta musiquinha onipresente na infância de 95% das crianças brasileiras; que traduz exatamente o anseio de viver, de multiplicar aqueles 25,550 dias ao cubo e let’s go. Como o dito acima, para viver basta querer, da mesma forma que estar vivo basta para morrer (parece aquelas explicações matemáticas né), qual é a sua visão? Aquela que conta as horas até 613, 200? Ou aquela que transforma que cada minuto vire uma hora e nem mesmo o céu é seu limite?
Deixe o tempo correr apenas quando se ama, ainda mais se não for correspondido, pois cada minuto passado é um minuto ao esquecimento, e, quem sabe no próximo minuto não apareça outro amor não é mesmo, a vida em si é uma dúvida pergunta já com seu ponto final (para mim, nó máximo um ponto-e-vírgula), a resposta você irá achar apenas quando a ler por completo. Ah sim claro, quando se ama nem sempre é aquela desgraça do ‘ela não me ama’, pode sim haver harmonia entre duas almas; quando encontrar (realmente) a sua agarre,puxe,lute, pois com ela, cada segundo é eterno.

That’s all folk’s ~
 
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